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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Olhos...

Teus olhos mil
Palavras de amor
Conheceram.
Teus lábios, lindas
Frases declamaram.
Suas mãos quantas
Vezes disseram adeus.

Os muros ainda estão alto

Ainda tenho forças para lutar.

Estou sonhando...
de vez enquanto,
apenas relatando,
o fato e o fardo de viver.
Eu ficou sonhando
De olhos abertos
Feito bobo
Sem nada a fazer.
Pensando nela
Sonhando com ela
Na dureza e na leveza
Da nossa vida.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Posso viver

Consigo viver...

Sem o teu beijo
Sem o teu abraço
Sem a sua crítica áspera
Sem a sua atenção
Sem o seu elogio.
Porém não posso viver
Sem você.

Nova musa entra em cena... 14/12/2007

Na realidade

Na realidade da sua amizade
Fiz o meu mundo.
Na cumplicidade da nossa amizade
Onde nasceu a intimidade.
No dia a dia da nossa amizade,
Superamos e ultrapassamos desafios.
Na verdade da tua amizade,
Nasceu um desejo...
Na autonomia da nossa amizade,
Temos tantos segredos...
Na durabilidade da nossa amizade,
Nosso defeito faz parte da perfeição.
Na simplicidade da nossa amizade
A quero todo dia...
Na doçura da tua amizade
Formei o meu amor...

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Oh musa

Oh musa de
Finos lábios
Pela clara
Cabelos pretos.
Com todo o seu
charme
Oh musa que me
Faz sonhar e
Delirar louco
De Prazer...
Oh musa jamais
A tive por inteiro
Apenas em pequenos
Fragmentos.
Oh musa apenas diga sim
para o meu amor.



Avanço um passo para frente, e dois para trás...08-12-2009

domingo, 29 de novembro de 2009

A bela e a fera

Enquanto a fera
Descansar a sua
Ferocidade
Sua fome
Animalesca.
A bela passear
Belo lindo
Jardim...
Alegrando
A todos, com
Seu sorriso.
Perdendo entre
As flores e rosas.
A bela caminhar
Até o lago...
Olhar a sua face
Refletida.
E lembrar que
A fera logo
Pode acordar
Do seu sono.
E machucar
pessoas.
Por onde a fera
Passar deixa a sua
Marcas suas garras
No pescoço de alguém.
A bela olhar para
Os pássaros no galho
Da arvore e subitamente
Não lembrar de nada.
O que esconder a fera
O que guardar a bela
A bela deixa de ser bela
Para torna-se a incontrolável
Fera. Não respeitar nenhum
Código de ética,
Nem uma conduta moral.
Todos são seus escravos
A seu bel prazer.
Novamente a fera se esconder
No lado escuro, a bela surge
Com seu brilho.
Todos os dias
Temos essa luta dentro
De nós...
A fera querendo sair pela
Brechas, soltando os cadeados.
Aplicando pequeno golpes
Tirando proveito de pessoas
Menos favorecidas.
Muitas vezes enganando
E sendo enganado.
A bela e a fera.

As vezes

O melhor amigo
De um poeta
E a solidão
Ela o escuta
Calmamente
E declina sobre
A sua direção.
Horas se vão
A doma solidão
Não se cansar
De ouvir relatos
Frustrados de
Um pobre poeta
Esquecido pela
Critica
Jogado e descartado
Por sua musa.
Nem mesmo o álcool
Pode aliviar a sua dor.
A solidão jamais
Ofenderá o poeta.
Mas um dia
A solidão partirá
E deixara o poeta
Livre para encontrar
Uma nova amiga
Ou amigo...
Para ouvir
Longas e belas
Declarações de amor,
No ultimo suspiro
Do poeta...
Pedindo a Deus
Perdão por suas falhas
E lamentando por ter
Feito tão pouco pelo
Mundo.
O poeta fecha seus olhos
E se entrega aos braços
Gélidos da morte.
E partindo para algum
Lugar na eternidade.

Como tocarei a minha musa 16-11-2009

Já tentei esquecer

Porquanto tempo esse amor vai existir
Em meu peito...
Já tentei esquecer, apagar, cortar
De nada adiantou.
Até contar carneiros, nem isso
Adiantou...
Já tentei criar amnésia temporária
Mas a primeira coisa que vem a
Mente foi o seu nome.
Tentei sair outras mulheres
Mas fiquei imaginando
O que você faria naquela
Situação.
Já tentei usar até um mantra
Programação metalinguística
Isso realmente não deu em nada.
Fiz até promessa para esquecer
Nem as folhas balançou.
Devo está louco mesmo
Pois nunca tive o seu amor,
Nem ao menos um selinho
Para borra levemente o seu bantom.
Ou um simples abraço
Para amarrotar a sua blusa.
E agora o que vou fazer,
O que resta e esperar
O tempo matar, enterrar
Esse sentimento que sinto
Por você...
Ou a morte me leva
Para muito longe.

enquanto o meu amor esta vivo 11-11-2009

A dor de um poeta

A dor de um poeta,
somente uma caneta
ou as teclas do teclado
pode descrever.
Rios de lagrimas
Como palavras
Escritas no fogo
Do amor
Da quase loucura
Da razão.
Faz coexistir
Momentos que nunca
Existiram. Lembranças
Que não são possíveis.
A dor de um poeta
Destruir um mundo
Para construir um outro
Não tal perfeito como
O primeiro.
A dor de um poeta
Entrar pela noite
Adentro, sem horas
Para terminar...
A dor de um poeta
Gerada pela recusa da
Sua musa... e como
Corta a pele
Com lamina forjada
Em temperatura
Elevadassima quase
Chegando ao seu ponto
De ebulição.
Assim e a dor
De um poeta.

porquanto tempo esse amor vai existir

o amor...

Meu amor não está preso
Entre quarto paredes de concreto,
E sim, preso entre as paredes do tempo.

Por onde andas?

Por onde andas
A outra metade
Do meu coração?
Será que choras
Amargamente,
Ou sorrir até
A exaustão.
Será que sonhar
Bem alto...
Ou tem os pés
No chão.
Será que alegremente
Ou reclama diariamente...
Onde estarás agora ?
Em algum país...
No apartamento ao lado
Ou andando de ônibus
Nesse exato momento.
Só a tempo, dará
A resposta no seu tempo.
Enquanto isso...
Aguardo a minha metade.

“o amor ainda vive...” 11/04/2009

Sonhado em vão

Como sonhei
com você
Tracei planos
Fiz projeções
Fiz reservas
Em restaurantes.
Fiz até reservas
De passagens aereas.
Fiz até poemas
Para cada data especial.
Tinha até uma conta
Para presente fora da hora.
Sonhei com você
Em meus braços
Noite inteiras
Ao meu lado.
Incalculáveis
Momentos de prazer.
Dos fatos alegres.
Dos acontecimentos
Tristes.
Nosso aprendizado
Continuo.
Tudo ficou no Hd
Da minha maquina
Nem tiver tempo
De dizer.
Pois outro ganhou
O Teu coração.

Enquanto sonho em seu amor, vc já está com outro. 22-11-2009